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Maresias regionais em tempos de pensamento ilhado: ditos e não ditos

"Premissas no indicativo não permitem conclusões no imperativo" (Henri Poincaré)

Cabo Verde e Angola interessados em potencializar a cooperação bilateral nas áreas sociais

Cabo Verde e Angola manifestaram hoje durante um encontro realizado na Cidade da Praia, entre delegações dos dois países, o interesse em potencializar a cooperação no domínio das políticas sociais públicas.

Milton Paiva anuncia candidatura à Presidência da República em 2021

Deputado do MpD por Santiago Sul acaba de publicar na sua página do facebook que informou ontem, quinta-feira, 21, o líder e o secretário-geral do partido que quer concorrer ao cargo de Presidente da República em 2021. E até já pediu a desvinculação do cargo de secretário-geral adjunto do MpD.

Remodelação governamental. Presidente do SINDEP diz que com Maritza Educação irá piorar

"O Ministério da Educação vai de mal a pior, com uma ministra arrogante, que não respeita os compromissos assumidos com os sindicatos". Foi assim que o presidente do Sindicato Nacional dos Professores (SINDEP), Nicolau Furtado, reagiu à remodelação do Governo.

Ulisses reforça Governo. Olavo Correia para vice-primeiro-ministro (em actualização)

Ninguém sai. Entram dois ministros e seis secretários de Estado: Alexandre Monteiro, Júlio Herbert (ministros), Carlos Monteiro, Edna Olivera, Gilberto Barros, Amadeu Cruz, Paulo Veiga e Pedro Lopes (secretários de Estado).

Reajuste governamental. Um vice-primeiro-ministro, dois novos ministros e seis secretários de Estado

Este reajuste governamental vai causar um impacto financeiro de 32 mil contos. Destaque para a criação da figura do vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, o que acontece pela segunda vez na história do país (antes, nos finais de 90, Gualberto do Rosário assumira tais funções, acabando depois por se tornar primeiro-ministro com a polémica saída de Carlos Veiga).

Governo reforçado. O que isto significa?

Antes de tudo, uma mea culpa. Ulisses Correia e Silva tardiamente – porque sempre foi chamado a capítulo sobre esta questão – “assume”, na prática, que falhou num Executivo demasiado enxuto (12 ministros e nenhum secretário de Estado) e decide então engrossar a estrutura do seu Governo, a ver se a máquina entra na potência que o seu programa exige para até final do mandato. E de uma assentada entram oito, o que salta logo à vista tendo em conta a ideia inicial (referida quase como imutável) de um Governo curto e eficaz.